Tudo sobre Métodos de Pagamento
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MÉTODOS DE PAGAMENTO NAS CASAS DE APOSTAS
Com a nova regulamentação das apostas no Brasil, pagamentos feitos com cartão de crédito e boletos bancários não serão mais aceitos. A medida entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2025, e tem como objetivo evitar o endividamento dos apostadores e permitir apenas pagamentos pré-pagos.
Métodos de Pagamento em Casas de Apostas no Brasil em 2025
Com a regulamentação oficial das apostas esportivas no Brasil, que entrou em vigor em janeiro de 2025, as regras sobre métodos de pagamento mudaram de forma significativa. Agora, todas as transações precisam ser rastreadas e ligadas diretamente ao CPF do apostador, o que restringiu bastante as opções que antes eram comuns no mercado.
Métodos proibidos em 2025
De acordo com a legislação atual, os seguintes métodos não podem mais ser usados para depósitos ou saques em casas de apostas:
Cartão de crédito – proibido para evitar endividamento e controle de fluxo financeiro.
Transferência bancária tradicional (TED/DOC) – substituída por meios mais rápidos e rastreáveis.
Carteiras digitais (Skrill, Neteller, PayPal, etc.) – proibidas para impedir movimentações internacionais sem registro nacional.
Criptomoedas – não regulamentadas no mercado brasileiro e, portanto, vetadas.
O único método permitido e utilizado: PIX
Atualmente, o PIX é o único método efetivamente disponível nas casas de apostas licenciadas no Brasil. Ele atende a todos os requisitos da regulamentação:
- Transações instantâneas (depósitos e saques em segundos).
- Total rastreabilidade, vinculando o pagamento ao CPF do titular.
- Operações 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Sem taxas adicionais cobradas pelas casas de apostas.
💡 Dica do especialista: Sempre verifique se a casa de apostas exibe claramente o CNPJ e dados bancários vinculados à licença brasileira. Isso garante que seu PIX será enviado para uma conta oficial e regulamentada.
Por que outros métodos de pagamento foram proibidos?
A regulamentação de 2025 para apostas esportivas no Brasil trouxe mudanças drásticas na forma de movimentar dinheiro nas casas de apostas. O objetivo principal foi proteger o apostador, prevenir crimes financeiros e garantir total rastreabilidade das transações.
Cartão de crédito
Motivo da proibição: O uso de crédito para apostar aumentava o risco de jogadores contraírem dívidas altas em pouco tempo, especialmente apostadores impulsivos.
Cenário: Um apostador com limite de R$ 5.000 no cartão poderia gastar todo o valor em um fim de semana, sem ter como pagar a fatura no mês seguinte, gerando juros abusivos e comprometendo suas finanças.
Transferência bancária tradicional (TED/DOC)
Motivo da proibição: Essas operações não oferecem a mesma agilidade e rastreabilidade do PIX, dificultando o controle instantâneo das transações.
Cenário: Um saque via TED feito na sexta-feira poderia cair só na segunda, dando tempo para movimentações fora do radar da fiscalização e prejudicando a experiência do jogador.
Carteiras digitais internacionais
Motivo da proibição: Elas permitiam transferir valores para contas no exterior sem identificação clara pelo sistema bancário nacional, facilitando lavagem de dinheiro.
Cenário: Um apostador poderia receber R$ 50 mil em uma carteira digital sediada fora do Brasil e transferir para uma conta estrangeira, sem passar pelo filtro fiscal brasileiro.
Criptomoedas
Motivo da proibição: Transações com criptomoedas são descentralizadas e, muitas vezes, não possuem registro vinculado ao CPF, dificultando o combate a crimes financeiros.
Cenário: Um usuário poderia depositar Bitcoin em uma casa de apostas estrangeira e sacar em outra carteira sem registro oficial, impedindo qualquer rastreamento.